CONFISSOES DO TEMPO
Meu ego agita as quimeras de anos
Que hoje são realidade, tantos planos
MAS COM TODA seriedade
Eu prefiro o que era antes
Meu presente é errante!
O vocal da minha mente
Solfeja desafino de alerta
Presumindo que boa atitude vai tomar
Revivendo em mim as canções
Que tocavam sempre em hora marcada
Hoje me tocam em hora errada
São confissões suaves!
O que falar das graves?
Que me prendem no abismo constante da culpa
E por falar nisso, o que faço com ela?
Existirá vida paralela em meio a tantos textos
Ou será tudo balela
Foi primavera
Ou continuará sendo quimera
MARY CIDA
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